Amar é um privilégio.
Um presente tão imenso que não há comparações.
O amor é o maior e melhor sentimento.
Ele é remissor de erros, é abraçador, é alegre, é quente, é justo, é complacente, é empático, é docente.
O amor é uma mão que segura forte a alma, um olhar que sorri e chora, um sopro no peito.
É mão dada voluntária, é explicação sem ser perguntada, é esquecer ao invés de remoer, é perdoar ao invés de gritar, é calar quando deve e falar quando precisa.
O amor é romance que não precisa de filme, é pipoca que não precisa de cinema.
O amor é algo inexplicável, é o remédio aconselhável para toda alma ranzinza, para toda depressão ativa, para toda pessoa briguenta.
O amor é rotina boa.
O amor é benção das grandes, é delicado demais e pode como uma pomba se afugentar ao ser ameaçada por atitudes bruscas, pode ter medo, pode se esconder em defesa.
O amor é grande, é arma e escudo, é silêncio e grito forte.
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