E na carona da bicicleta na chuva andava.
Ela sorria.
Pro céu que respingava olhava.
Somente sorria.
Na chuva ia.
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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Brilhando
A vida me eninou coisas tão tremendas.
Digo a vida.
Deus.
Tempo.
Me ensinou algo que corta todas as imagens com radiantes e brilhantes dos dentes sorridentes,
representando esse tal ensinamento que cumpri tudo dentro e traz pra fora essa luz.
Me ensinou a ser feliz.
Sim.
A felicidade sempre habitou minha alma.
Sempre dominou meus dias,
mesmo quando paredes descascavam,
mesmo quando o não se repetia,
mesmo quando a dor chegava,
mesmo quando solução não conhecia.
A capacidade de renovo e autorecuperação que a felicidade, o amor e a fé causam são o sustento da própria vida.
A vida me ensinou enquanto eu esperava a lição.
Me ensinou enquanto eu não tinha o que queria.
Me ensinou que tudo que eu tinha era tudo que eu queria mesmo quando não via.
A vida me ensinou a brilhar.
Mesmo quando aparentemente brilhava sozinha.
Brilhava tanto e não assumia que essa grande felicidade já existia.
Sempre existiu e nunca,
nunca em toda a vida foi sozinha.
Digo a vida.
Deus.
Tempo.
Me ensinou algo que corta todas as imagens com radiantes e brilhantes dos dentes sorridentes,
representando esse tal ensinamento que cumpri tudo dentro e traz pra fora essa luz.
Me ensinou a ser feliz.
Sim.
A felicidade sempre habitou minha alma.
Sempre dominou meus dias,
mesmo quando paredes descascavam,
mesmo quando o não se repetia,
mesmo quando a dor chegava,
mesmo quando solução não conhecia.
A capacidade de renovo e autorecuperação que a felicidade, o amor e a fé causam são o sustento da própria vida.
A vida me ensinou enquanto eu esperava a lição.
Me ensinou enquanto eu não tinha o que queria.
Me ensinou que tudo que eu tinha era tudo que eu queria mesmo quando não via.
A vida me ensinou a brilhar.
Mesmo quando aparentemente brilhava sozinha.
Brilhava tanto e não assumia que essa grande felicidade já existia.
Sempre existiu e nunca,
nunca em toda a vida foi sozinha.
sábado, 23 de janeiro de 2016
morte
é que a pele muda com o tempo
tem as rugas
mas as rugas não são nada com o tempo
a pele perde o tal brilho
fica tão diferente
os cabelos parecem perder seus mutrientes de hidratação
muda
muda tudo
tudo muda
morre um pouco
a cada dia
pra aquele dia
morrer todo
pelo menos à nossa vista
tem as rugas
mas as rugas não são nada com o tempo
a pele perde o tal brilho
fica tão diferente
os cabelos parecem perder seus mutrientes de hidratação
muda
muda tudo
tudo muda
morre um pouco
a cada dia
pra aquele dia
morrer todo
pelo menos à nossa vista
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Vislumbre
Parei de olhar o que me machuca.
Sim, quando noto que a fagulha insiste em incendiar, me afasto, desvio, arquivo...
É autodefesa sim, mas precisamos defender a nós mesmos dos inimigos conhecidos.
Sim, eu sei que não dá pra "desacontecer" o acontecido. Eu sei que não podemos tirar a expectativa que temos sem querer ter. Não podemos mudar o inesperado, mas podemos olhar para outro lado.
Avistar a parte boa.
Esperar outras coisas.
Vislumbrar outras histórias.
De:#andreiaquintao @andquintao
Blog: www.foradacena.blogspot.com
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