A vida me eninou coisas tão tremendas.
Digo a vida.
Deus.
Tempo.
Me ensinou algo que corta todas as imagens com radiantes e brilhantes dos dentes sorridentes,
representando esse tal ensinamento que cumpri tudo dentro e traz pra fora essa luz.
Me ensinou a ser feliz.
Sim.
A felicidade sempre habitou minha alma.
Sempre dominou meus dias,
mesmo quando paredes descascavam,
mesmo quando o não se repetia,
mesmo quando a dor chegava,
mesmo quando solução não conhecia.
A capacidade de renovo e autorecuperação que a felicidade, o amor e a fé causam são o sustento da própria vida.
A vida me ensinou enquanto eu esperava a lição.
Me ensinou enquanto eu não tinha o que queria.
Me ensinou que tudo que eu tinha era tudo que eu queria mesmo quando não via.
A vida me ensinou a brilhar.
Mesmo quando aparentemente brilhava sozinha.
Brilhava tanto e não assumia que essa grande felicidade já existia.
Sempre existiu e nunca,
nunca em toda a vida foi sozinha.
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