terça-feira, 20 de setembro de 2011

Festa estranha com gente esquisita


Beleza, sou assim mesmo. Gosto de gente de verdade.

Não escondo o que sinto. Não finjo.

Às vezes assusto quem tem medo de ser, mas fazer o quê?

Sou o que sou e quando o que sou não basta, eu mudo.
Sem medo de mudanças, sem medo de perguntas e respostas.

Às vezes a vida se parece com os versos de uma música do Legião Urbana que diz assim: 


"Festa estranha, com gente esquisita..."



Gente escondida, sendo amáveis e simpáticas on e off se mostram em um reino TÃO, TÃO DISTANTE como no filme Shrek. Tanta bobeira... tanta coisa falta de sangue, de toque, de papo. Tantos mundos interessantes... cada um é um mundo.



Incrível conviver, ver e viver nessa novela realística. Histórias escritas por verdadeiros personagens.


Ai, ai... e ainda falam tão mal dos atores. Falam daquele que tem por profissão ser ator, daquele que representa o que não é.

O que dizer daquele que é e fingi não ser?

Outro dia disseram-me: "Ah... esses atores mudam de namorado, marido, tudo muito rápido..." e a coisa continuou por um longo tempo. O meio artísitco é um assunto vasto e fácil de ser desenvolvido... Respondi algo que acredito:

Prefiro aqueles que mudam de par porque não estão felizes, do que aqueles que continuam com seus pares infelizes, e os traem para terem felicidade. Mas vale a sinceridade para consigo do que a hipocrisia para com todos. 


Para serem pertencentes ao molde social estabelecido, infelicitam a tantos.


"Festa estranha com gente esquisita, eu não tô legal..."


Eu não quero ESSA birita!!!


Querendo saber ou não, tá todo mundo junto: joio e trigo, doido, matuto, estranho, normal, sem graça e tal, tudo e todos... tá tudo aí.


E seguimos assim, supreendendo-nos a cada capítulo, mesmo que esteja programado e já escrito, as interpretações sempre supreendem.

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