✨✨✨em um tempo de cuidado, de intensidade, metas, alvos.
Tempo de continuidade e absorvição, de ocupação dos porquês e realístico olhar, eis que as flores vem e criam um lar.
Assim, como quem quer poemizar as lutas, assim despretensiosamente cheirosa, exalando-se em toda volta, abrindo-se em cores e nuances lindas.
Eis que chega a florir a vida.
A saber, como é possível em vida já grande o peito florescer em instantes? A saber, como faz-se possível transpor telas distantemente proximais navalhar carne e Alma?
A saber, a curiosidade de conseguir florir o peito de forma (((à mim))) não explicável, não habitual.
Jardim interno de conflito belo, com o Sim do nascer e pôr do sol interno, com o desprender de saber tais porquês que nem deveriam haver, pois o sentir é nobremente e novamente belo, eis a manhã. Raptor das palavras transbordantes, daquilo que deveria ser atenuante, mas é quente, presente, ausente, estranhamente viva uma história aparentemente distante.
Faz-me pensar em "fés" que não normalmente acredito, sobre o já ter vivido, sobre o já ser, sobre o já haver, sobre o já estar, sobre já.
O tempo chegará de tudo matar ou morrer? Deverei escolher? Sei lá... só sei que hoje é domingo.
Hoje é domingo.
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