Quando sua mão tocou-lhe a cintura,
"acalafriou" a coluna...
Chegou-se um sopro no coração que faltou-lhe o ar.
Os pêlos do seu rosto,
os cheiros que a pele exalava,
faziam fugir todas as palavras que haviam nos planetas que esses seres habitavam.
Quando as mãos dela puseram-se sobre o seu rosto,
como se tateasse cada milímetro de poro a respirar,
ele medrou,
seu eu tremeu.
Ali, por aquelas horas que duraram o piscar de seus olhos,
tudo se re.conectou e começou,
o que sempre existiu.
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