Sempre soube.
Talvez pouco tenha ousado em proferir as palavras
que o peito diz na surdina do sentir...
Mas sempre soube.
Há uma voz límpida que diz e diz,
e confirma,
e grita,
e é o Sim,
e é o Fim das perguntas tolas do pensar.
Há uma razão para todo intuir.
As coisas não são o que são assim...
Elas têm porquê,
têm densidade em ser,
são propositais suas aparições,
são itencionais os encontros que a vida propõe.
São o que devem ser.
São chamados a existir pela força da visão
interna que temos e desejamos viver.
interna que temos e desejamos viver.
A fé gera no intangível o que tangível será.
Como manivela,
lenta e gradativamente segue.
Sempre soube e assim deve continuar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário