Não há porque explicar nada.
As coisas não são para serem detalhadamente explicadas.
Há coisas que não podem ao menos serem ditas.
Há coisas que simplesmente devem ser, e só.
Não há porque dizer tudo.
O mover do tempo,
da atitude,
do chamado por muitos "destino",
dirá com toda sua força.
Todas as suas largas letras.
Não há porque preocupar-se com tudo.
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