São frutos de toda nossa hesitação.
São frutos do nosso medo de não aceitação.
As convenções estão em nossa mente.
Muitas vezes temos tanto medo de sermos taxados do que não somos,
julgados pelo que gostamos,
rejeitados pelo que cremos,
ou mesmo de termos nossas opções questionadas,
que aceitamos as convenções para estarmos enquadrados em uma ilusão coletiva.
As convenções estão em nossa mente.
Nossas cadeias são mentais.
Não posso ser o que o OUTRO quer para que seja recebida de braços abertos...
Não precisamos de braços estendidos e sim de respeito.
Quem me limita?
Quem diz o que eu posso?
Quem determina o meu tempo?
Quem limita a minha idade?
Quem estabeleceu as regras da moda?
Temos que fluir como somos,
na intensidade que cremos,
emitindo o som do coração,
a força da palavra,
a densidade proposta pela vida,
sem essa falsa armadura.
Temos que ser reais.
Um ser real é fiel a si e a seus princípios.
Um ser real "É" porque não pode deixar de ser.
Um ser real é consciente das suas eiras e beiras,
dos seus alcances e deslizes,
da sua profundidade.
Não troca seus valores por normas tolas que só fazem um enquadramento estético-social para domínio da massa...
Convenções?
O que são elas perto da verdade?
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