sexta-feira, 16 de março de 2012

Silenciando...

Resignada ao silêncio.



Poupar as palavras e abandonar-se em si.

No silêncio ecoam palavras que jamais podem ser descritas, sensações inexplicáveis,
direções internas ditas em um lugar de plena e íntima habitação.

Equilibrio e direção.
Respostas e clarificação dos desejos ocultados pelas ações impensadas.


Conscientização do que se é e do que se quer.


Steve Jobs, o "homem apple", disse em um discurso: "...siga seu coração, sua intuição... eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar."  


Sim. Sabemos onde queremos ir, sabemos com quem queremos estar, sabemos o que desejamos viver, sabemos o que temos de melhor, e nossas maiores dificuldades também conhecemos... 
Está tudo ali no silêncio do eu... no profundo lugar.

Necessitamos estar nesse lugar com frequência e entrega.

O silêncio que nos compõe.

O silêncio que conhecido dominará nossas ações e criará nossas palavras.


O equilibrio da plenitude do que realmente somos exercitada em nós e ampliada ao mundo, refletindo em nossas atitudes nossa fé e consciência viva do que esperamos para nossos finitos dias carnais nessa linda terra em que peregrinamos.

Nossa essência é eterna e nos conduz ao que verdadeiramente tem valia.



Silenciando...

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